Dom Henrique explica o dogma da Maternidade Divina de Maria
A Maternidade Divina: dogma solenemente proclamado pelo
Concílio de Éfeso (431 d.C.) e tempos depois, proclamado por outros Concílios
universais, o de Calcedônia e os de Constantinopla. Refere-se à Virgem Maria
como a verdadeira Mãe de Deus (“Theotokos”) ou seja, Maria é Mãe de Jesus – O
Verbo Divino em suas duas naturezas (humana e divina). Nesse contexto, cabe
ressaltar que Maria ocupa um lugar único e privilegiado em nossa história. Após
o seu “fiat”, na anunciação do anjo Gabriel, recebe de DEUS Pai, pela força do
Espírito Santo, Aquele que é o princípio meio e fim de toda a humanidade. No
que se refere à economia da salvação, a Virgem Maria, contribui para nos
tornarmos filhos de DEUS, conforme a Carta encíclica Redemptoris Mater :
A MÃE DO REDENTOR tem um lugar bem preciso no plano da
salvação, porque, 'ao chegar a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho,
nascido duma mulher, nascido sob a Lei, a fim de resgatar os que estavam
sujeitos à Lei e para que nós recebêssemos a adoção de filhos. E porque vós
sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama:
“Abbá! Pai!”" (Gál 4, 4-6).'
De acordo com o Concílio Vaticano II : “Desde os tempos mais remotos, a Bem-Aventurada Virgem é honrada com o título de Mãe de Deus, a cujo amparo os fiéis acodem com suas súplicas em todos os seus perigos e necessidades”. (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 66).
Neste vídeo, o saudoso dom Henrique Soares, explica para nós com clareza, do que se trata o dogma da Maternidade Divina e como a igreja prova tal verdade. Assista:
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