Bispo auxiliar de Olinda e Recife vai à Receita Federal agradecer doações
Dom Limacêdo Antônio da Silva, que também é pároco de Casa Forte, comemorou a doação de mercadorias que são vendidas em bazares beneficentes em diversas paróquias.
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Foto: Vagner Jerger Limeira de Castro / ATRFS |
O bispo auxiliar da Arquidiocese de Olinda e Recife, dom
Limacêdo Antonio, que é também administrador da Paróquia Sagrado Coração de
Jesus, em Casa Forte, visitou a sede da Receita Federal (4ª RF) no último dia 9
de outubro para agradecer à Superintendência a doação de mercadorias que são
vendidas em bazares beneficentes em diversas paróquias e cujos recursos são
revertidos em benefício de projetos de caráter social. O bispo estava
acompanhado do superintendente da Santa Casa de Misericórdia do Recife, Amaro
Henrique Pessoa Lins, do auditor-fiscal Dauzley Marques Miranda, presidente do
Sindifisco/PE, e do paroquiano João Newton Moura, do Conselho Paroquial.
Os representantes da Arquidiocese e da Paróquia foram
recebidos pelo superintendente e pelo adjunto da 4ª RF, João Batista Barros da
Silva e José Honorato de Souza, que explicaram que a destinação das mercadorias
apreendidas é a ponta final de uma longa cadeia de trabalho dentro da
atividade do órgão, que envolve inteligência, vigilância e repressão
aduaneiras, apreensão, autuação, transporte, armazenamento, perdimento,
catalogagem e distribuição. “A destinação das mercadorias com transparência,
a publicidade e o envolvimento dos servidores nessa etapa é fundamental para
fecharmos o ciclo virtuoso que envolve esse fluxo”, disse o superintendente da
RF.
O superintendente da Santa Casa de Misericórdia do Recife,
Amaro Henrique Pessoa Lins, explicou que a instituição administra instituições
voltadas à prestação de serviços nas áreas de saúde, educação e assistência
social a idosos e deficientes visuais. Segundo ele, os recursos provenientes da
venda das mercadorias doadas pela RFB são fundamentais para dinamizar as
atividades de assistência.
O superintendente da 4º RF, João Batista, explicou aos
visitantes que existe uma comissão formada para a seleção dos pedidos de
doação, onde “ganham mais pontos” aqueles que contemplam projetos bem definidos
de aplicação de recursos, numa linha de sustentabilidade econômica,
contribuindo para a diminuição dos seus custos ou o aumento de suas receitas,
mais do que a simples cobertura dos custeios emergenciais da entidade. João
Batista lembrou ainda a necessidade de as entidades estarem em dia com suas
obrigações fiscais e de terem os seus projetos submetidos também aos Fundos dos
Direitos da Criança e Adolescente, responsáveis por financiar projetos
previamente cadastrados.
Com informações da Arquidiocese de Olinda e Recife.
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