Notre-Dame: Apesar de tudo, Cristo vive

Foto: Reprodução/Internet

Quando o Padre Jacques Hamel foi degolado por dois muçulmanos na tarde do dia 26 de julho de 2016 durante a celebração de uma Santa Missa em Saint-Étienne-du-Rouvray, toda a imprensa mundial e governos de vários países concentraram esforços no sentido de defender o Islã, afirmando que os assassinos eram extremistas e coisas do tipo.

A fé cristã, os cristãos perseguidos pelo mundo e ações preventivas em defesa deles ficavam sempre em segundo plano ou sequer eram citados.

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Como se não bastasse a própria Revolução Francesa, a morte de Padre Jacques e a narrativa em favor do Islã foram prenúncios do que viriam pela frente. A destruição da cultura ocidental e dos símbolos sagrados da cristandade são as novas guilhotinas do século XXI.

O incêndio desta segunda na Catedral de Notre-Dame fala por si. Além da tragédia, o foco das notícias e das lamentações sempre são sobre o local e a sua beleza, NUNCA é citado a destruição do altar de Cristo, onde o milagre e o mistério da fé ocorrem, sendo tais fatos os mais importantes para os católicos.

Apesar de tudo isso, felizmente, Cristo vive. Ainda que destruam as catedrais góticas, zombem da nossa fé e de todos os feitos da Igreja Católica, Ele vive e nós podemos crer no amanhã. Além do mais, as portas do inferno jamais prevalecerão sobre Ela. (Mateus 16:17-18).

O que há de mais valioso não está aqui e não tem como ser destruído, pois se fosse para acabar, tudo teria fim numa sexta-feira, cerca de 2000 anos atrás.


Nando Castro
Católico, atuante no jornalismo desde 2015, analista político. Colunista do Blog Conexão Política.
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